sábado, 18 de dezembro de 2010


“Eis que vos trago boas-novas de grande alegria, que será de todo o povo, porque nasceu para vós, hoje, um salvador, que é o Cristo Senhor, na cidade de Davi.” (Lucas, 2:10-11.)1

domingo, 21 de novembro de 2010

Encontro de gerações - 2º JOVELHOS






ATIVIDADE REALIZADA NA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA ADOLFO BEZERRA DE MENEZES 
Dia 18 de Dezembro de 2010
"A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL"




quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Kardec e a união dos espíritas

 
No momento em que o interesse pelo conhecimento dos ensinos espíritas cresce em toda parte, cresce também o número de pessoas interessadas em participar na sua difusão. Oportuno, pois, que destaquemos o que os Espíritos superiores falam a respeito dessa participação, nas obras da Codificação. O Espírito de Verdade observa que “ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor” e que “serão pagos pelo cêntuplo do que tiverem esperado”, desde que isso seja feito “com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade”. E ditosos, também, os que buscarem o trabalho conjunto e a união de esforços, impondo silêncio aos próprios ciúmes e às discórdias para não prejudicar a obra de difusão que não pode ser retardada. (O Evangelho segundo o Espíritismo, cap. XX, item 5, ed. FEB.)

Em “Prolegômenos” de O Livro dos Espíritos, os orientadores espirituais informam que “os Bons Espíritos só dispensam assistência aos que servem a Deus com humildade e desinteresse e que repudiam a todo aquele que busca na senda do Céu um degrau para conquistar as coisas da Terra; que se afastam do orgulhoso e do ambicioso”. Kardec destaca, ainda, em O Livro dos Médiuns (cap. XXIX, item 334, ed. FEB), que “esses grupos [espíritas], correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já, formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opiniões e unirá os homens por um único sentimento: O da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã”. Observando, ainda, o lema de Ismael – “Deus, Cristo e Caridade” –, e o exemplo de ação deixado por Allan Kardec – “Trabalho, Solidariedade e Tolerância” –, temos todas as diretrizes necessárias para bem desempenhar a tarefa de difusão da mensagem consoladora e esclarecedora da Doutrina Espírita em toda parte e para todas as pessoas, promovendo, ao mesmo tempo, a união de todos os trabalhadores espíritas, atendendo ao que Jesus nos assevera: “Meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem”. (João, 13:35.)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ação dos pais na educação moral dos filhos

Clara Lila Gonzales de Araújo
No capítulo XVIII, de O Evangelho segundo o Espiritismo, há interessante ressalva de Allan Kardec sobre o ensino dos Espíritos superiores, alertando-nos de que “nenhum dos que o recebam, diretamente ou por intermédio de outrem, pode pretextar ignorância”. 1 Com o mesmo cuidado, o insigne Codificador exorta-nos para que possamos aproveitá-lo com afinco, transformando-nos moralmente e não apenas admirando-o como coisas interessantes e singulares sem tocar-nos o coração e sem alterar a nossa maneira de ser.

Um dos mais valiosos aforismos encontra-se na definição de moral dada pela Doutrina Espírita:
A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus.  2 No entanto, a despeito dos preceitos doutrinários que nos chegam do mundo espiritual, não obtemos resultados mais significativos na formação moral das crianças e dos jovens que educamos e, a cada dia, surpreende-nos a diversidade que surge da maneira pela qual a moralidade é interpretada, mormente a que se origina de transformações sociais profundas e que influenciam os procedimentos de toda uma geração; costumes nem sempre compatíveis com a justiça e a ética e que interferem na transmissão de ensinamentos para aquisição de hábitos salutares que tentamos infundir para melhoria do comportamento dos filhos. Por essa razão, unicamente, hábeis sermões dirigidos a eles não são suficientes para uma educação moral verdadeiramente eficaz. Mas – questionarão os pais apreensivos –, o que é necessário fazer para superação desses obstáculos? É oportuno destacar certos aspectos que, possivelmente, intervêm na educação que ministramos.

Importante alerta é dado, pelos benfeitores espirituais, na resposta à questão 208, de O Livro dos Espíritos, ao afirmarem que os pais exercem grande influência sobre os rebentos,
transformando-se, o ato de educar, numa missão para o desenvolvimento deles e “tornar-se-ão culpados, se vierem a falir no seu desempenho”. 3 Cabe-nos perguntar: somos coerentes com os ensinos que irão preponderar, positivamente, nas condições de adiantamento de nossa prole? Embora seja inegável que discursos morais, sobretudo os de caráter espírita, entusiasmem as pessoas, é preciso pensar nas qualidades e exemplos daqueles que os proferem, nem sempre condizentes com as regras de conduta que pregam.

Nesse caso, a educação moral é transmitida, não no sentido de ser, mas no de parecer. Vinícius, em uma de suas obras espíritas, considera que “quando se trata de qualidades e virtudes, é muito mais fácil simulá-las que adquiri-las”. 4


Ao final, deduz o autor: A Moral, considerada outrora por Sócrates como a ciência por excelência, consiste hoje em acompanhar passivamente a opinião da maioria dominante, com menosprezo, embora, dos mais comezinhos princípios do decoro e da decência. 5

Grave advertência para não nos deixarmos entusiasmar por estilos e preconceitos de certos ambientes sociais, pois, sem o sentirmos, esse modo de viver se transforma em hábito, condicionando-nos e estabelecendo estreitos limites para nossa evolução espiritual.

O Espírito Valérium se expressa sobre o assunto por meio de metáfora, ao comparar a similaridade da vida na Terra a um rio caudaloso e que, como espíritas, em muitas ocasiões, é preciso nadar “contra a corrente dos preconceitos e prejuízos da convenção”, 6 mesmo que o percurso normal de nossa trajetória seja viver com todos, sem nos tornarmos criaturas antissociais.Assegura, ele: Descer a favor da corrente do mundo é sempre fácil. É só deixar-se levar. Acumpliciando-se sistematicamente com as ações da maioria. Descer a favor da corrente do mundo é sempre fácil. É só deixar-se levar. Acumpliciando-se sistematicamente com as ações da maioria.

Jamais se indispondo contra o erro. Só dizendo “sim” para tudo e para todos. Seguindo despreocupadamente, sem o exame dos próprios atos. [...]
Mas, subir contra a corrente do mundo é mais difícil.
É preciso valor para enfrentar a adversidade.
É necessário paciência para fugir aos erros de tradição.
É indispensável ser forte para tornar-se exceção no esforço maior.7

Precisamos manter as atitudes que assumimos ao nos identificar com os ensinamentos da Doutrina Consoladora – teorias que nascem da reflexão pura e sincera e que se transformam em práticas conscientes a serem aplicadas nas experiências do cotidiano, de maneira espontânea, natural, tanto na vida privada como em sociedade. Contudo, motivar nossos filhos para a aquisição de qualidades essenciais, baseadas na ética e na moral dos costumes, não consiste, somente, em absorver o verdadeiro pensamento do Espiritismo, sem termos dúvidas de segui-lo fielmente, mas está, também, na ação a ser exemplificada e promovida no ato de corrigir (ensinar) para tomada de consciência daqueles que educamos.

Em uma das obras de Aristóteles (384-322 a.C.), Ética a Nicômaco (apud HOURDAKIS, 2001), que constitui sua teoria mais ordenada a respeito dos valores morais, ele analisa a virtude não como um conhecimento, [...] mas um hábito voluntário (hexis proairetikê) e um uso. Em outros termos, não se trata de uma predisposição natural, mas de algo que resulta de uma atividade e de um exercício perseverante e que não se adquire mediante o ensino, mas pela prática. A ética do homem se forma a partir do hábito, que significa familiaridade e essa ética se adquire, primeiramente, no interior da família e depois na cidade estado, que legisla tendo em vista a educação correta dos cidadãos. 8

Ponderação corroborada Allan Kardec, ao afirmar que não se refere à educação moral adquirida pelos livros, mas “[...] sim à que consiste na arte de formar os caracteres, à que incute hábitos,
porquanto a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos.9 Há, pois, necessidade de estimular nossos filhos ao exercício da prática de ações que possam persuadi-los a agir
com honestidade, justiça e caridade.

Ajudá-los para se tornarem “homens de bem”, incentivando-os às boas iniciativas e organizando atividades cotidianas de modo fértil, fazendo com que desenvolvam suas experiências, tanto na vida moral, como na social, de forma equilibrada e saudável.

Kardec, exímio educador, exalta, pelo exemplo, as explicações para aquisição das virtudes que o Cristo ensinou, ao oferecer-nos rica metodologia de como educar os seres sob
a nossa guarda. No capítulo XIII, de O Evangelho segundo o Espiritismo, lega-nos extraordinária lição: Quem é esta mulher de ar distinto, de traje tão simples, embora bem cuidado, e que traz em sua companhia uma mocinha tão modestamente vestida? Entra numa casa de sórdida aparência, onde sem dúvida é conhecida [...].À sua chegada, refulge a alegria naqueles rostos emagrecidos.
É que ela vai acalmar ali todas as dores.

Traz o de que necessitam, condimentado de meigas e consoladoras palavras [...].
[...] Por que se faz acompanhar da filha? Para que aprenda como se deve praticar a beneficência. A mocinha também quer fazer a caridade. A mãe, porém, lhe diz: “[...] Quando visitamos os doentes, tu me ajudas a tratá-los. Ora, dispensar cuidados é dar alguma coisa. [...] Aprende a fazer obras úteis e confeccionarás roupas para essas criancinhas. Desse modo, darás alguma coisa que vem de ti. [...]” 10  (Grifo nosso.)

Essa orientação-modelo de como ministrar lições de cunho moral que, de modo exaustivo, repetimos verbalmente aos filhos, contrapõe-se à maneira repressiva de educar, sem nos precavermos para não aumentar, excessivamente, a carga que pesa sobre os ombros daqueles que criamos, ao querer que demonstrem conduta moral irrepreensível, sem ainda terem clara consciência de como manifestar isso.

Ao auxiliarmos para que se tornem pessoas moralmente melhores, precisamos incentivá-los a pensar sobre a ação a ser praticada, desenvolvendo posturas que os façam ter espírito de iniciativa nas realizações voltadas para o bem proceder, sem esperar, contudo, que conquistem expressivo progresso moral em apenas uma existência, de acordo com os princípios espíritas.

É fundamental, pois, estudar a Doutrina e o Evangelho de Jesus, embasando-nos pelo estudo, especialmente quando estivermos ao lado de outros pais (em reuniões, grupos, ciclos de encontros etc.), para valorizar e analisar as vivências do cotidiano familiar e as implicações decorrentes desses problemas na educação das crianças e dos jovens que protegemos e amamos.

Referências:

1KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 129. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap.18, item 12, p. 332.
2_____. O livro dos espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 91. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Q. 629.
3_____. _____. Q. 208.
4VINÍCIUS (pseudônimo de Pedro de Camargo). Nas pegadas do mestre. 12. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Cap. Ser, e não parecer, p. 71.
5_____. _____. p. 72.
6VIEIRA, Waldo. Bem-aventurados os simples. Pelo Espírito Valérium. 15. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 39, p. 101.
7_____. _____. p. 100-101.
8HOURDAKIS, Antoine. Aristóteles e a educação. Trad. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Edições Loyola, 2001. Cap. A etologia da educação, p. 56.
9KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 91. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Comentário de Kardec à q. 685a.
10_____. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 129. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 13, item 4.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

 Conheça o Espiritismo, uma Nova Era para a Humanidade

   
  • DEUS,
    • Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas
  • JESUS,
    • O guia e modelo
  • KARDEC,
    • A base fundamental


  • O Livro dos Espíritos
  • O Livro dos Médiuns
  • O Evangelho Segundo o Espiritismo
  • O Céu e o Inferno
  • A Gênese

"FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO"
Caridade: benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (LE. 886)

Doutrina Espírita ou Espiritismo

O que é

  • É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
  • "O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal." Allan Kardec (O que é o Espiritismo - Preâmbulo).
  • "O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança." Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo - cap. VI - 4).

O que revela

  • Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
  • Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.

Sua abrangência

  • Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
  • Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.

Seus ensinos fundamentais

  • Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. É eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
  • O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
  • Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
  • No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
  • Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
  • O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
  • Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
  • Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
  • Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
  • Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
  • Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
  • Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
  • As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
  • Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
  • A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
  • O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
  • A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
  • A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
  • A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.

Prática Espírita

  • Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: "Dai de graça o que de graça recebestes".
  • A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.
  • O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
  • O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.
  • A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem.
  • Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
  • O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que "o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza".




"Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei."
"Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade."
O estudo das obras de Allan Kardec é fundamental para o correto conhecimento da Doutrina Espírita.